terça-feira, 30 de junho de 2009

A Chesf e o Meio Ambiente

Regina(DMA/Chesf) Ana Maria(DMA/pmpa) Aranha(ong OCET) Neide (DMA/chesf) Isabel(DMA/chesf)
Depois de frustradas tentativas, com programas ecológicos sobre a CAATINGA em 2005, o CERRADO em 2006 e com a chegada falta de prática, falta de verba para os programas ? e com o esquecimento... a CHESF resolveu definitivamente se envolver com as causas ambientais que tanto nos afligem, primeiro com uma programação alusiva ao dia mundial do meio ambiente,que começou no dia 2 no Recife, passando por Fortaleza ( 9 ), Teresina ( 16 ), Xingo ( 26 ) e em PAULO AFONSO, nos dias 29 e 30 de junho, no Memorial Chesf, com o tema “Mata Atlântica – Conhecer para Preservar ” e com um pacotaço de idéias, até interessantes,como: Criação de uma célula do DMA (Chesf) nesta cidade e a co-participação da comunidade Pauloafonsina em projetos e ações para o meio ambiente.
É a Chesf em uma breve “mea culpa”. Ela mesma que foi uma das maiores responsáveis pela expulsão de milhares de famílias de suas terras com suas barragens,devastadora com as matas por causa de suas linhas de transmissão e depredadora do nosso Sítio arqueológico (no povoado Rio do sal), com retiradas volumosas de paralelos ( pedras ) para calçar as ruas de seu acampamento...Mas,ainda existe LUZ, a Chesf mais sensibilizada,parece querer enfrentar este compromisso sócio ambiental como ela mesmo diz.

sábado, 27 de junho de 2009

A VENEZA.

RUA de VENEZA na Italia...

... RUA VENEZA no Bnh, Paulo Afonso.
Secretaria de Serviços Públicos... Secretaria de Infra-estrutura e meio ambiente...

Alôoooooooooooooooooo!

Vamos honrar os impostos que pagamos.

VAMOS TRABALHAR!!!

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Mal necessário ?


A outra “fake plastic tree”

Além da melancolia do Radiohead na clássica "Fake Plastic Trees", existe a promessa de um grande benefício ambiental. Cientistas da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, estão desenvolvendo uma árvore sintética, totalmente fake, mas que é capaz de capturar carbono mil vezes mais rápido do que uma espécie de verdade.

De acordo com a CNN, as correntes de ar fazem com que o carbono fique preso em uma câmara onde é armazenado, comprimido e transformado em líquido, o que torna seu manejo muito mais fácil. Para o Professor Klaus Lackner, líder da pesquisa, metade das emissões é proveniente de fontes pequenas e muito dispersas, por isso, é quase impossível de ser apreendida - e é esse "nó" o foco da invenção.

A boa notícia, segundo o pesquisador, que trabalha com o conceito de coletor de carbono desde 1998, é que, do ponto de vista teórico, o dióxido de carbono está concentrado, portanto, a estrutura de aparelhos para coletá-lo seria pequena.

Mesmo assim, por uma questão de custos, o uso da árvore em larga escala ainda é uma utopia. No entanto, Lackner afirma que, quando o assunto é investimentos em retrofitting para diminuir as emissões de uma usina de energia a carvão, ela se torna mais viável: coleta muito mais carbono do ar do que a reforma da usina - a custos similares - evitaria despejar no ambiente.

De toda forma, enquanto não se define como ela será utilizada, o pesquisador já andou trocando umas palavrinhas com o Departamento de Energia dos Estados Unidos.


Post blog planeta sutentável superinterressante.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

"A fogueira tá queimando em homenagem a São João".

Nunca se viu tanta lenha espalhada pela cidade, é madeira de todos os tipos: caraibeira, catinguiera, flamboyants... Isso mesmo tem até madeira nativa, proibida de ter sua supressão. Não se viu também a fiscalização para saber a procedência destas madeiras, não se viu o IMA (instituto do meio ambiente), não se viu o Departamento de meio ambiente da PMPA, não se viu o conselho municipal de meio ambiente e nem a Secretaria de Serviços Públicos agindo.

Ninguém tá respeitando a lei 915/2001 que institui posturas para o município,como no artigo 78 que alerta quem produz fumaça, desprenda odor desagradável, incômodo ou prejudicial à saúde e muito menos a lei 906/2000 que institui o código do meio ambiente de Paulo Afonso que é bem claro no seu artigo 91 “para evitar a propagação da fumaça, na área urbana, observará nas queimadas, as medidas preventivas necessárias, requisitos estabelecidos pelas normas ambientais e autorização do conselho municipal de meio ambiente .
Se os próprios órgãos que eram para fiscalizar não estão nem aí... Restam-nos, as brasas...



quinta-feira, 18 de junho de 2009

Leishmaniose: cachorros de Paulo Afonso no corredor da morte




Centenas de cachorros que perambulam pelas ruas desta cidade estão contaminados. Enquanto eles estão pelas calçadas, praças e até dentro do mercado público municipal, a equipe de controle de zoonoses da prefeitura está dentro da sala do órgão, vale lembrar que “é de competência do município recolher animais abandonados nos logradouros públicos” (art. 69 da lei 915/2001). Mas, primeiro a prefeitura tem que providenciar um canil.











São sintomas da leishmaniose: As unhas crescem rapidamente e os pêlos caem em excesso.

A preocupação é que a contaminação chegue aos humanos. O cão é hospedeiro e se o animal for picado pelo mosquito transmissor, o mal pode chegar ao ser humano.

Sacrifício
Pelas normas técnicas do Ministério da Saúde, todos os cães que apresentarem resultado positivo ao exame de leishmaniose devem ser sacrificados para evitar novos casos da doença em humanos.

Campanha
A Sociedade Protetora dos Animais, é uma entidade que é contra o sacrifício de cães, mesmo depois da confirmação da doença. “Uma das nossas campanhas é para exigir mudanças na política pública de controle da leishmaniose”, diz a diretora-geral da Pro-Anima, Marina Corbucci.O veterinário Cássio Ricardo Ribeiro, que fez uma tese de doutorado na Universidade Estadual Paulista (Unesp) sobre leishmaniose, também é contra o sacrifício. “Tenho que prezar pela saúde pública, mas não posso culpar um cachorro pela irresponsabilidade do governo. Existem inúmeros trabalhos que comprovam que um tratamento adequado salva de 60% a 80% dos cães”, ressalta o especialista.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Escola Mutila Árvores.

Esta cena desoladora está em cartaz há dois meses na Rua José Hemetério de Carvalho, ali bem próximo a Igreja Perpétuo Socorro e ao Lar Vicentino dos Idosos. A Autora desta cena insana, a Diretora da Escola Sossego da Mamãe, que infringiu o art. 18, no seu inciso XIX, da Lei 915 de 2001, o Código de Posturas do Município que diz : Derrubar, podar, remover ou danificar árvores e quaisquer outras espécies de vegetais nos logradouros públicos está sujeito a MULTA . Mas sossego mesmo é o do Departamento de Meio Ambiente que anda dormindo muito e até agora não aplicou o artigo 33 da Lei 906 de 2000, o Código do Meio Ambiente de Paulo Afonso, que proíbe o corte de vegetação arbóreo. Sem Fiscalização a impunidade agradece e a Natureza...

sexta-feira, 5 de junho de 2009



Aqui em Paulo Afonso não temos o que comemorar, não temos mesmo!
São esgotos domésticos de 100 mil pessoas desta cidade, são lançados in natura no velho Chico, principalmente neste local :
Bairro Centenário, bem aqui pertinho do centro e toda zona rural, ainda são servidos por água bruta, sem nenhum tratamento.
Frota considerada de ônibus,carros e motos, com seus motores desregulados, lançando monóxido de carbono no nosso ar,além da poluição visual em cada esquina e da poluição sonora em cada rua...
enquanto a prefeitura daqui, que não investe em políticas públicas voltadas para o meio ambiente, apenas faz uma campanha pífia de um pedágio ecológico,entregando pequenas bolsas de TNT (falso tecido anti-ecológico), uma pedalada ecológica com muita gente sem saber por que estava ali,uma caminhada ecológica em que as pessoas eram quase atropeladas por carros durante o cortejo pelas ruas e um encontro de educação ambiental e sustentabilidade com muita gente querendo aparecer com discursos que não justificam-se na prática .
Vamos comemorar o que mesmo?
A falta de sensibilidade com o meio ambiente? A falta de atitude dos poderes constituídos?...

quinta-feira, 4 de junho de 2009

CADÊ A FISCALIZAÇÃO?




Há mais de duas semanas as casas de número 616 e 622 resolveram lançar entulhos na pista de rolamento da Rua Monsenhor Magalhães, em pleno centro da cidade e até agora os mesmos permanecem lá com a presença constante de lixos, ratos e baratas.

O artigo 18 da Lei 915 de 2001 - Código de posturas do Município de Paulo Afonso proíbe lançar material de qualquer natureza (entulhos), nos passeios ou na pista de rolamento.
Incisos 4, 5 e 11 além de vetar por causa do impedimento deste entulho o livre transito de veículos.